Se pudermos resumir o que foi a companha de 2011, podemos sintetizar assim:
1º) Não se forma um time pra disputar um certame como a Série B durante a competição;
2º) Não se vende jogadores (Dodó e Marino, os homens de ligação entre defesa e ataque, para o Atlético Goinaniense) durante a competição;
3º) Se time participa de duas competições (Fares Lopes e Série B) deve-se priorizar a principal e, se possível, descartar a segunda (a não ser que se tenha um time B);
4º) Se alguem da diretoria ou do conselho de administração algum percentual no passe de jogadores, deve valoriza-lo esperando que o técnico decida qual o melhor para o time (ou seja, primeiro o interesse coletivo, depois o individual);
5º) Os problemas internos de uma agremiação devem ser resolvidos internamente e não expostos à imprensa;
6º) Não se demite um técnico às vésperas da partida decisiva e mais importante do campeonato (não por motivos pessoais e quando ele assumira o compromisso de dirar o time do decesso);
7º) Os torcedores são movidos pela emoção (que afinal de contas não é uma boa conselheira). A história ensina que "os grandes impérios ruiram não de fora para dentro; antes de eles serem subjugados por ataques externos, eles implodiram, perderam-se em brigas internas.
A propósito leiam a história do técnico Jonh Wooden, que um amigo me recomendou a leitura.
Um abraço a toda torcida icasiana. Fiquem com Deus e que o Padre Cícero os abençoe.
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